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Revista SÍNDICO

Por Cidades e Serviços
Última atualização: 24/09/2018

APSA AGOSTO-8307
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Líder nacional no seu segmento, a Revista SÍNDICO faz parte do dia a dia dos gestores de condomínio há quatro décadas, cruzando gerações e vivenciando junto com eles todas as transformações da vida condominial. Mudanças de comportamento, alterações nas leis, exigências fiscais, enfim, a sociedade muda e as histórias contadas dentro dos edifícios mudam junto com ela. Para fechar o ano do seu 400 aniversário, a reportagem de capa desta edição traz à tona um pouco mais sobre os seus bastidores e das suas inspirações para o futuro que nos espera.

 

Fonte de conhecimento

Há 40 anos, tudo começou quase naturalmente. Havia uma empresa, a APSA, que tinha os profissionais mais capacitados tecnicamente do mercado imobiliário, e um público, que pouco sabia e muito necessitava entender como funcionava a dinâmica de um ambiente condominial. Os temas surgiam, a princípio, como uma formalização do que era noticiado em veículos de comunicação de massa, ou seja, em grandes jornais e revistas, e na SÍNDICO eles eram selecionados e “mastigados” para a realidade dos síndicos. Começou sua história, na realidade, em forma de Boletim, virou Jornal e, finalmente, chegou ao formato de Revista.

 

Com o tempo, a utilidade da publicação foi se solidificando – afinal, praticamente ninguém abordava claramente assuntos tão específicos sobre o mercado imobiliário – e a revista passou a ser ferramenta de gestão ou mesmo um guia de cabeceira de muita gente por aí. A verdade mesmo é que, naqueles primeiros anos, nem mesmo a própria atividade de síndico era algo reconhecido pelas pessoas, cargo esse na maioria das vezes ocupado por aquela pessoa com “mais tempo” do que os demais moradores, o “que tem boa vontade”. Mas uma coisa é certa: muita coisa mudou de lá pra cá.

 

“Mesmo hoje, eu diria que, infelizmente, a função de síndico ainda é um tanto desconhecida para a maioria das pessoas que vivem em condomínios, ignorando completamente sua complexidade. Não entendem a gama de obrigações que precisam cumprir em nome do imóvel que é de todos e a responsabilidade assumida até mesmo de forma pessoal. A Revista ajuda a esclarecer melhor como funciona esse cenário que está cada vez mais exigente tecnicamente”, esclarece Jean Carvalho, gerente Geral de Condomínios da APSA.

 

Segundo ele, no entanto, a publicação ajuda a tirar dúvidas e a direcionar a gestão do síndico, mas nunca deve ser encarada como uma única fonte de conhecimento, ou seja, uma fonte exclusiva. “A SÍNDICO traz à tona alguns assuntos, sensibiliza, mostra onde buscar informação, mas é evidente que o gestor deve utilizá-la como uma das ferramentas para ganhar conhecimento. É necessário que essa provocação seja complementada, dependendo do interesse, com treinamentos, cursos e workshops sobre a atividade”, orienta.

 

Formar opinião através de uma produção profissional

Há alguns anos, a Revista SÍNDICO passou por uma completa reestruturação editorial, que envolveu muito estudo, pesquisa e até mesmo entrevistas presenciais com vários síndicos. A empresa queria evoluir ainda mais no quesito “utilidade” e não poupou esforços para realmente atender as necessidades mais intrínsecas dos seus leitores.

 

O resultado foi a construção de uma grade editorial bem especial, que passaria a trazer à tona um leque de reportagens totalmente voltadas para o dia a dia do síndico de condomínio. Atualmente, fazem parte dessa grade temas como Legislação, Gestão, Comportamento, Funcionários, Economia, Segurança, entre outros. Jean, que há anos vive a realidade dos condomínios, tem sua opinião: “dado ao papel de relevância da revista, todos os temas são importantes, mas hoje tudo o que estiver relacionado às leis, gestão de funcionários, manutenção do empreendimento e soluções de segurança, eu entendo que estarão sempre no topo do interesse”. Thiago Kratz, gerente de Comunicação Corporativa da APSA, concorda, mas destaca dois temas a mais: “questões de sustentabilidade, em virtude não apenas da preocupação com a redução de despesas mas com o cuidado do meio ambiente em que vivemos, bem como a abordagem de assuntos comportamentais também sempre serão muito procurados”, opina.

 

E o jeito de contar as histórias também mudou um pouco. Adotando uma linguagem cada vez mais simples e objetiva, a revista passou a utilizar outros elementos, como o uso de mais boxes e infográficos, além de um maior cuidado com o material fotográfico – tudo para facilitar o entendimento do leitor. A intenção passou a ser: não fazer o leitor perder tempo para entender tudo o que ele precisa de maneira bem rápida e eficiente!

 

“O enfoque das nossas matérias é sempre levar para os nossos leitores, que, em sua maioria, são os síndicos, informações que realmente possam ajudá-los na sua administração. Sejam dicas para a economia de luz e água, melhor utilização e valorização das áreas comuns, assuntos relacionados às novas legislações, convivência… Sempre com uma linguagem direta e clara”, explica Thiago Kratz.

Thiago, aliás, acompanhou de perto todo esse processo de construção lá atrás, e hoje comanda uma equipe multidisciplinar que trabalha dentro e fora da APSA. Eu, Cintia Laport, sou a editora jornalística da Revista SÍNDICO há cerca de quinze (15!) anos. Ao meu lado, uma gama de jornalistas experientes e muito bem informados fazem parte do time responsável em levantar informações, entrevistar gente legal e transformar tudo isso em texto que servirá de referência para todos os síndicos.

Aline Duraes é uma dessas repórteres, que integra a equipe da revista há oito anos. Sua primeira matéria, em 2010, foi sobre o papel do síndico como conciliador em conflitos internos e ela garante que a estreia foi um presente de boas-vindas. “Eu ainda não conhecia muito bem o tom do texto, a forma de abordagem, e a minha primeira entrevista foi com o síndico Renato Moreira, de um edifício da Lagoa. Ele foi tão bacana, me recebeu tão bem, educado, que tudo contribuiu para que eu me sentisse bem recebida. Foi uma ótima forma de começar”, lembra.

Outras duas reportagens, segundo Aline, também marcaram sua história na revista. “Adorei falar sobre violência doméstica dentro dos condomínios – infelizmente, nada mais atual – e, recentemente, gostei muito da entrevista que eu fiz com o Sr. Carlo, da APSA, onde em duas horas tive o privilégio de resgatar 40 anos da revista SÍNDICO, na reportagem que marcou o lançamento das comemorações de aniversário”, diz a jornalista, que garante aprender muito a cada edição através das experiências dos entrevistados. “Hoje, eu me sinto muito mais próxima do universo condominial como condômina do que antes de escrever para a revista. Aprendi duas lições: a primeira é a de valorizar a figura do síndico que, por vezes, tem um papel secundário no condomínio, mas que agora sei que com foco na gestão, boa vontade e qualificação técnica, é capaz de levantar um prédio; e a segunda é a de valorizar a coletividade, de respeitar os limites por atenção ao outro, de pensar nas outras pessoas”, conta Aline.

Mas você quer saber como funciona a produção de conteúdo para a revista? São cerca de dois meses de preparação até uma nova edição sair do forno para o leitor. De início, há o levantamento de temas a serem abordados, através de sugestões que chegam de várias formas: dos leitores, dos jornalistas, de entidades representativas, de membros do conselho etc. Com todo esse material, a editora jornalística organiza uma proposta de pauta para o próximo número e a submete à validação do Conselho Editorial da revista, composto por Fernando Schneider, Jean Carvalho, Thiago Kratz, Geraldo Victor e Valter Vivas, líderes em suas especialidades. Nesta etapa, há o ajuste de enfoque, seleção dos temas prioritários e definição da reportagem de capa. Fase concluída, é dada a largada para o período de apuração das matérias, com a distribuição de pautas entre os jornalistas.

 

Após vinte dias de muita pesquisa, entrevistas e redação dos textos, acontece a entrega das matérias finalizadas, que agora entram na fase de edição e validação pela editora jornalística. Aqui também já estão acontecendo as marcações das fotos com todos os personagens entrevistados. Logo depois, caberá ao Conselho Editorial entrar mais uma vez no processo com o objetivo de validar tecnicamente todo o conteúdo produzido. Texto criticado, ajuste realizado, tudo pronto para a próxima fase: a diagramação. São várias fases de diagramação e revisão, que levam cerca de mais 15 dias, para a inclusão de todas as matérias, fotos e anúncios comercializados pela equipe comercial. A versão final é enviada para a gráfica, que devolve uma prévia para uma última conferida antes do ok definitivo para a impressão. A distribuição fica a cargo de uma empresa parceira. Com os exemplares entregues, damos início à produção de uma nova edição, começa tudo de novo…

 

Reinventar para comunicar

Após 40 anos de muito material produzido através de centenas de entrevistas realizadas, ainda há tempo de se reinventar e Thiago Kratz enxerga um futuro promissor para a publicação. “Daqui a cinco, dez anos, vejo a Revista cada vez mais forte e se adequando às novas plataformas tecnológicas, ganhando outras formas de estar ainda mais presente na vida dos seus leitores e facilitando a prestação de diversos serviços que fazem a diferença para o nosso público. Com certeza, um veículo de comunicação com visibilidade ainda maior e mais presente no mundo digital com uma amplitude de alcance nacional”, anuncia ele, inspirado.

A opinião também é compartilhada por Jean. “Vejo a revista mais digital, sendo acessada diretamente pelo público que atua com gestão de condomínios”, completa. Um caminho que, segundo ele, não há como ser evitado, até mesmo por conta do novo perfil de síndico que está se formando. “O síndico de hoje e, em especial, o síndico de amanhã, será ainda mais tecnológico, aquele que busca ferramentas digitais que facilitem o fluxo das informações no seu dia a dia e que o ajude a otimizar a tomada de decisões. Um personagem que não pode perder tempo”, complementa o gerente Geral de Condomínios da APSA.

Nos últimos meses, a SÍNDICO enxergou uma oportunidade e lançou o Anuário 2018 da Revista SÍNDICO. Uma espécie de guia de fornecedores dos serviços mais solicitados pelos síndicos de condomínio. O objetivo, neste caso, era reunir num único lugar todos os contatos mais úteis para facilitar a vida do síndico na hora de realizar um orçamento, por exemplo. O impresso veio encartado na edição de janeiro/fevereiro deste ano e foi um sucesso! Para 2019, uma nova edição já começará a ser preparada a partir de novembro.

“Temos muitas ideias para implementar, mas como o segredo é a alma do negócio farei suspense por enquanto”, diverte-se Thiago, deixando apenas uma pista: “o que eu posso dizer é que, em breve, teremos novidades que transformarão a nossa forma de nos comunicarmos com os nossos leitores”. É esperar para ver.

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