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Rumo ao futuro com a sabedoria do passado

Por Cidades e Serviços
Última atualização: 26/08/2021

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No período em que completa 90 anos de existência, a APSA enfrenta os desafios gigantescos impostos por uma crise sanitária mundial. No entanto, como qualquer empreendimento com tanto tempo em atividade, lidar com as adversidades sempre fez parte da sua trajetória. O próprio cenário encontrado pelo primeiro membro da família Schneider – à frente do negócio há três gerações – foi de altos e baixos. 

O ano era 1927, e o imigrante alemão Carlos Henrique Schneider, de 21 anos, chegava ao Brasil em busca de oportunidades e uma vida melhor do que a que levava em seu país, ainda destroçado pela Primeira Guerra Mundial. Formado em contabilidade, ele trabalhou como motorista, sócio de uma revendedora de veículos e em outros negócios até surgir uma oportunidade na Auxiliadora Predial Ltda. A empresa – que mais tarde daria origem à APSA – foi fundada Porto Alegre, em 1931, por outros alemães e tinha o objetivo de financiar moradias, um modelo importado da Alemanha destinado à reconstrução do país no período pós-guerra. 

Por conta do seu bom desempenho, Carlos Henrique se estabeleceu no Rio de Janeiro para trabalhar na filial local. Com o crescimento da empresa, ela passou, também, a administrar os imóveis vagos, dando início à prática daquilo que, mais tarde, seria a operação de locações. E quando a cidade iniciou o processo de verticalização das unidades habitacionais, a Auxiliadora também identificou uma ótima oportunidade para iniciar novas atividades, como a de registro de empregados, cobrança, de prestação de contas etc. Era já a origem do negócio de administração de condomínios. 

Tudo ia bem até 1942, quando começou a Segunda Guerra Mundial. Por ser uma empresa de origem alemã, a Auxiliadora foi invadida e teve seus documentos queimados na rua. Mais uma vez, um desafio a ser superado por Carlos Henrique Schneider, e para piorar, em 1944, com o mundo passando por dificuldades, incertezas e uma crise econômica sem precedentes, os sócios decidiram fechar a filial carioca. 

A sensação talvez fosse de que o legado estaria novamente se esvaindo, mas Carlos Henrique realmente acreditava no desenvolvimento do país e no negócio em si! Foi aí que ele viajou para o Sul e, sem qualquer garantia, convenceu os diretores a darem continuidade ao empreendimento. Detentor de uma visão pioneira, ele colocou os seus planos em prática. Vislumbrou, por exemplo, a oportunidade de investir em infraestrutura. A empresa tinha interesse em estar à frente da construção de alguns prédios na cidade, cujas obras haviam sido estagnadas, e tudo isso com um objetivo bem claro: entrar de cabeça no mercado de gestão condominial. 

Os anos 50 e 60, definitivamente, foram marcantes para a história da APSA e determinou o seu próprio estilo empresarial – perseverante e humanizado. Se no final da década anterior, eram apenas uns dez condomínios administrados e cerca de 200 clientes em locação, em 1951 ela já era a maior administradora condominial do país. Carlos Henrique foi nomeado o novo diretor, convocando seu primogênito, Carlo Leonardo Schneider, então com 17 anos, para ingressar na empresa como office boy. Poucos anos depois, seu irmão, Ronald, também passaria a fazer parte da equipe. Começava aí a segunda geração da família à frente da APSA. 

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No início da década de 80, com o falecimento do patriarca, Carlo Leonardo e
Ronald Henrique assumem a gestão da empresa

Ainda nos anos 60, houve a decisão de desfazer-se dos demais empreendimentos geridos pela família e centralizar naquele que passou a ser considerado o seu principal negócio: a APSA. Era o que faltava para fortalecer a obstinação de todos ao crescimento – de 1963 para 1964, a área de condomínios apresentou um salto de 92%. Em 1968, foi inaugurada sua primeira agência de atendimento, em Copacabana. Mais tarde, viriam as agências da Tijuca, em 72, e a de Ipanema, em 75, seguidas de todas as outras. “Uma das nossas estratégias desde o início sempre foi buscar a proximidade com os clientes. Ou seja, ir até onde o cliente estiver”, como disse tantas vezes, Carlo Leonardo. 

Um marco histórico na empresa foi a inauguração da sua sede, no Centro do Rio, como diz Ronald Schneider: “A abertura, onde, aliás, fica ainda hoje a matriz da APSA, na tradicional Travessa do Ouvidor, aconteceu em 1º de julho de 1974. Este também foi o ano da fundação da Abadi (Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis), a uma entidade de classe que surgiu com o propósito de representar os interesses das empresas deste segmento, e nosso pai, Carlos Henrique, foi um dos maiores entusiastas desta iniciativa”, lembra. 

Ao passo que crescia, a empresa também se conscientizava da importância do seu papel como precursora do mercado e formadora de opinião. Tratou de investir cada vez mais na profissionalização dos seus colaboradores, na melhoria dos seus processos internos e no uso da tecnologia. Num piscar de olhos chegamos aos anos 80 e a empresa se enchia de orgulho ao faturar o seu primeiro Prêmio de Qualidade Brasil. Neste momento, a APSA já era responsável pela administração de cerca de 800 condomínios na cidade.

Os frutos de todo o esforço inspiravam novos e desafiadores voos, e foi assim que, em 26 de julho de 1983, a filial do Rio finalmente ganhava autonomia da sua antiga matriz, em Porto Alegre. Uma espécie de cisão, orquestrada por Carlos Henrique, que deu origem a duas empresas independentes, uma delas a Auxiliadora Predial Rio – futuramente a APSA, como conhecemos hoje. Uma alegria sem tamanho, apenas silenciada poucos meses depois, com o falecimento inesperado do patriarca Carlos Henrique Schneider.  

 

O foco na governança

A partir daí, Carlo Leonardo Schneider, que já era diretor, ficaria à frente da empresa, ao lado do irmão, Ronald Henrique Schneider. A vontade em empreender e ao mesmo tempo contribuir com o desenvolvimento do mercado como um todo transformava a empresa em um modelo precursor de inúmeras iniciativas. Implantou o Programa de Qualidade Total e Permanente, em 1991, que, entre outros fatores, englobou a criação do departamento de Recursos Humanos e de Marketing, e em 1998, criou a Universidade Corporativa APSA, um projeto inovador focado no aprimoramento e na capacitação de profissionais especializados dentro do mercado imobiliário. 

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Leonardo Schneider diz que a longevidade se deve à perseverança da família
e funcionários no negócio, além da forte relação com clientes e parceiros

Na década de 90, a terceira geração da família Schneider começou a se interessar pelo negócio e a ingressar na empresa. Chegavam à APSA, Fernando e Leonardo Schneider, que mais tarde assumiriam a diretoria superintendente, Christian Kopke, Frances Vivian Corrêa, além de Úrsula e Alessandra Schneider.

A base familiar, no entanto, também motivou a busca por um processo mais profissional de Governança, e foi aí que, em 2001, com o objetivo de garantir mais transparência na relação com colaboradores, governo, parceiros, clientes e a sociedade, foi criado o Conselho de Administração. Um passo importante em sua modernização estrutural e em relação ao seu posicionamento junto à concorrência. 

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Segundo Frances Vivian, o processo de Governança permitiu que a empresa
avançasse e enfrentasse não só a concorrência mas todas as evoluções tecnológicas

“Todo esse processo de governança permitiu que a empresa avançasse. Uma administração familiar acaba lidando com questões emocionais que afetam o dia a dia. Até mesmo por isso, boa parte dos negócios familiares não chegam a uma terceira geração. Então, para a gente é uma grande alegria e uma grande responsabilidade. A gente substitui uma segunda geração bem-sucedida e temos que dar seguimento a isso. Ao mesmo tempo, vemos uma concorrência cada vez maior e que surge de forma diferente, com as startups e todas as evoluções tecnológicas”, destaca Frances Vivian Corrêa, hoje uma integrante dos conselhos. 

Também com um dos membros do Conselho, Christian Kopke destaca a relevância dos 90 anos e a importância da governança. “A gente sabe que poucas empresas familiares atingem essa idade, seja por questões econômicas ou até de relacionamento mesmo. O nosso compromisso é perpetuar a empresa na família de forma empresarial. É simbólico” diz.

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“O nosso compromisso é perpetuar a empresa na família de forma
empresarial. É simbólico”, declara Christian Kopke

Hoje, a empresa, inicialmente instalada num sobrado no Centro do Rio de Janeiro, se expandiu e atualmente conta com 600 colaboradores e atende mais de 2900 condomínios em diversas cidades pelo país. “Sabemos que não é qualquer negócio que alcança esses números, ainda mais num país como o nosso, com tantas crises, poucos altos e muitíssimos baixos. Mostra uma perseverança muito grande de todos os colaboradores que passaram pela empresa, se comprometeram, brigaram e defenderam a causa com a gente.  Não podemos deixar de citar, também, os clientes e os parceiros pela relação construída”, afirma Leonardo Schneider, diretor superintendente da APSA.

“Sempre enfrentamos uma batalha todos os dias. Desde o início, a empresa encarou de frente a missão de desafiar mesmo cenários até, então, desconhecidos. A coragem sempre foi uma marca registrada das gerações, e não apenas da família, mas de todas as pessoas que estão conosco ou que já passaram por aqui”, acrescenta Fernando Schneider, diretor superintendente da APSA. 

O impacto social do trabalho desenvolvido durante esses 90 anos, aliás, é apontado por todo o time APSA como o maior motivo de orgulho. “A moradia é o maior bem de uma família. E a nossa função é cuidar desse bem da melhor forma possível. Muitas vezes, a gente nem é percebido pelos clientes, mas, estamos lá garantindo o bom andamento de tudo. Somos procurados mesmo quando dá algum problema”, diz Leandro Schneider, irmão de Leonardo, e que está à frente da
Corretora APSA.

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Para Leandro Schneider, “é função da empresa cuidar dos bens dos clientes
da melhor forma possível”

 

E no aniversário da empresa, o diretor frisa que hoje o corpo de colaboradores da APSA é mesclado entre profissionais experientes, alguns com mais de 40 anos de casa, e jovens, com disposição para entender o espírito do negócio e novas ideias. “Já temos, também, uma quarta geração na família sendo preparada para futuramente assumir a empresa. Nunca estivemos tão ‘paranóicos’ em como desenvolver e acompanhar as mudanças do mundo. A equipe tem que estar alinhada com isso, mas sem perder a identidade do negócio.  Esse foi um valor que trouxemos até aqui”, destaca Leonardo. 

 

Foco na expansão 

Outra característica marcante da empresa em seus 90 anos de existência foi a busca constante pela expansão dos negócios, com a abertura de filiais em diversas cidades pelo país e a diversidade de atuações. A empresa atua hoje, por exemplo, em capitais como Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Maceió, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

O processo de expansão para o Nordeste começou em 2007, com a primeira operação em Salvador. “Quando chegamos no Nordeste, já havia administradoras por lá, mas entendíamos que era possível agregar levando nosso propósito para aquela região. E essa é uma característica muito bacana da nossa atividade: sempre buscar mais qualidade de vida para as pessoas. Trabalhamos, por exemplo, com condomínios que têm problemas de caixa e os ajudamos a colocar as contas em ordem. Ou então um proprietário que precisa fazer uma reforma num apartamento para alugar, mas não tem dinheiro, e buscamos uma saída. Além disso, estamos presentes em condomínios-clube, que na verdade são verdadeiros bairros, e exigem um grande know-how para serem administrados e tudo funcionar de forma harmônica. Da mesma forma, administramos condomínios coorporativos, o que inclui grandes complexos empresariais”, explica Washington Rodrigues, diretor executivo da APSA.

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Washington Rodrigues chegou
na APSA, em 1973, e hoje é diretor
executivo da empresa

A norma mais difundida no que se refere à garantia de um sistema de qualidade de gestão é o ISO 9001, aplicada atualmente em mais de 190 países em todo o mundo. No Brasil, no segmento de gestão de condomínios, o selo ainda é um grande diferencial, e, em 2017, a APSA despontou como uma das pioneiras do setor. 

A APSA foi certificada em conformidade com a norma ISO 9001: 2015 na gestão de unidades residenciais e comerciais, nos segmentos Clube, Corporate & Offices e APSA Síndica, onde, independentemente do tipo do condomínio, a empresa atua não apenas como administradora, mas também como síndica e, para isso, conta com uma equipe dedicada totalmente à sua gestão.

Mas não é só isso, ou seja, de gestão condominial, que vive a APSA. Hoje, a empresa ainda se destaca nos negócios de locação e compra e venda de imóveis, seguros e assessoria de planejamento orçamentário de construtoras e incorporadoras.

 

APSA embarca na transformação digital

Como parte da celebração dos 90 anos de atuação no mercado de gestão de propriedades urbanas, a APSA aposta no figital para os próximos anos. Vindo do inglês phygital, a estratégia tem como foco desenvolver as melhores experiências para os clientes, sejam através de serviços e produtos digitais como físicos. 

Nos primeiros meses deste ano, a empresa, que já possui plataformas – site e aplicativo – consolidados com a possibilidade de oferecer diversos serviços digitais, tais como locação digital, pagamento de fornecedores pelo App, prestação de contas digital, reserva de espaço, boleto no app, mail, pagamento da cota condominial via cartão de crédito, mural etc., anunciou também a abertura de 4 novas filiais – três delas, inclusive, sob o modelo especial de lojas-conceito, trazendo um layout mais moderno e relacional e ao mesmo tempo mais acolhedor. 

De fato, nos últimos anos, a APSA investiu quase R$ 10 milhões em transformação digital para os seus clientes, além de estabelecer parcerias estratégicas com outras plataformas como DogHero, TokBeauty, Fit Anywhere, Petz e Parafuzo, onde o foco é na criação de benefícios digitais para condôminos, proprietários de imóveis e locatários. E o feedback dos clientes vem em forma de números: a empresa viu crescer em 200% o uso de seus aplicativos de gestão condominial e soluções imobiliárias, gerando mais de 25 mil downloads desde o início da pandemia.

“Estamos fazendo parte e construindo um ecossistema que possibilite o viver bem aos nossos clientes. Assim, toda hora temos novidades: mercadinhos, lavanderia, carros compartilhados. Ainda há espaço para muitas novidades”, garante Fernando.

Síndico pelo quarto mandato seguido, o professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Carlos Alberto Tavares de Campos conta com o apoio da administração da APSA em seu condomínio desde o início. Ele diz que o trabalho em parceria conquistou os moradores, que hoje consideram a empresa uma referência. “Depois que eu assumi a gestão, fortalecemos uma parceria de trabalho muito boa e conseguimos solucionar questões que impactavam o nosso dia a dia. Hoje, tenho um relacionamento próximo com muitas pessoas dentro da empresa. Isso é um grande diferencial. Esta relação tem nos proporcionado estar sempre atualizados no cumprimento da Legislação, que rege os aspectos de Condomínios”, diz.

Ele cita que recentemente, por exemplo, foi feita uma assembleia geral com os moradores de forma virtual e o suporte da APSA foi fundamental: “Nunca tínhamos feito o encontro neste formato e recebemos todas as orientações. A profissional da empresa, inclusive, foi elogiada pelos moradores durante a reunião por toda a ajuda”, destaca.

Já a relação de Jairo Ribeiro Borges com a APSA tem cerca de 15 anos, mas ganhou novos contornos recentemente. Ele é diretor da MSPBrasil, um dos principais parceiros de tecnologia da empresa, participando ativamente da evolução de toda a infraestrutura de TI nesses últimos tempos. Recentemente, no entanto, tornou- se também cliente: “Sou conselheiro no meu condomínio e decidimos trocar de administradora depois de alguns problemas. Foi aí que eu indiquei a APSA, listando todos os motivos pelos quais ela deveria ser a escolhida. Por estar diretamente ligado ao negócio, com a parte de TI, sei muito bem o comprometimento da empresa em sempre inovar e buscar soluções mais práticas para os seus clientes”, frisa.

Diretor da MBM Administrativo, o administrador Wellington Holanda, por sua vez, é síndico profissional há 20 anos, mas trabalha com condomínios há quase 50, tendo atuado por um período especificamente com manutenção predial. Ele nunca trabalhou diretamente para a APSA, mas diz que a empresa é parte fundamental da sua história. 

“Desde 1974 eu tenho um relacionamento profissional com a APSA de alguma maneira. Lembro que, naquela época, ela já era uma empresa de destaque, mas o espaço físico da sua sede ficou muito pequeno por conta do ritmo que cresceu. Quando o velho Schneider decidiu construir o prédio da nova matriz, na Travessa do Ouvidor, eu o chamei de maluco. Achava que era impossível uma empresa que funcionava num sobrado levantar um prédio no miolo do Centro do Rio de Janeiro. Ele não só conseguiu como a empresa embalou depois disso”, relembra.

Holanda explica que a confiança é a base da sua parceria com a empresa: “Eu tenho uma relação espiritual com a APSA. Não existe parceria comercial. Eu nunca tive vantagem financeira para indicá-los. O que existe é uma confiabilidade mútua de indicarmos um ao outro. Costumo brincar que eu sou funcionário da casa sem ter carteira assinada. E eu sou um cara muito crítico. Quando há algo errado, não deixo passar em branco”, conclui.

 

Sempre uma oportunidade para aprender e se reinventar

Desde o ano de 2016, a empresa ainda tem se empenhado em contar e compartilhar sua história de vida com todos os seus interlocutores – colaboradores, clientes, fornecedores, entidades representativas etc. Uma espécie de resgate à essência, de tudo o que começou lá atrás, mas que entendem ser o grande diferencial da empresa frente ao mercado para o tanto de oportunidades que ainda enxergam pela frente. 

“Cuidamos do que entendemos e pelo que somos apaixonados para que nossos clientes possam viver com comodidade e tranquilidade e assim cuidar daquilo que é prioridade em suas vidas. Essa é a nossa razão de viver!”, explica o diretor Leonardo Schneider. 

Sim, a empresa mudou muito nos últimos 90 anos, mas aquele sentimento destemido do “velho” Schneider que enfrentou o medo de avião para defender a empresa que acreditava ainda está lá. Há quem diga que é um misto de paixão, respeito e compromisso com os objetivos assumidos, mas Fernando acrescenta um tom que também faça todo o sentido nos dias de hoje: “a verdade mesmo é que somos uma empresa que ainda se emociona em fazer a diferença na vida das pessoas”. 

 

A história de uma vida: a visão de um colaborador há 48 anos

Na APSA desde outubro de 1973, Washington Rodrigues Filho diz que a empresa é muito mais do que um lugar de trabalho, é como um membro de sua família. Ele começou como office-boy, por volta dos 16 e 17 anos, e revela que quase chegou a ser despedido pelo comportamento intrometido e curioso sobre o funcionamento do negócio. Mas, ao invés da demissão, tamanho interesse e dedicação fez com que crescesse internamente até chegar ao cargo atual: diretor-executivo. “A APSA foi e continua sendo o único emprego formal que eu tive na vida. Atualmente, trabalho com a terceira geração da família Schneider à frente do negócio. Acompanhei de perto todo o desenvolvimento. Foi na empresa, também, que conheci a minha esposa, Ângela, que trabalhava na agência de Ipanema. A partir deste encontro surgiram três filhas e cinco netos”, conta.

 

APSA marca participação ativa no desenvolvimento do setor

Em sua trajetória, a APSA vem participando ativamente das discussões e rumos do segmento imobiliário no Brasil. Representantes de entidades do setor parabenizaram a empresa pelos seus 90 anos e falaram sobre as suas conquistas.

O presidente da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi), Rafael Thomé, destaca o espírito expansionista da empresa. “Parabenizo a APSA pelos seus 90 anos de existência, relevando a importância dessa empresa no mercado nacional de serviços imobiliários. São inúmeras as suas contribuições ao longo de tão rica trajetória, as quais destaco a incansável busca por atualizações e o incomparável espírito expansionista, frutos de um trabalho competente e eficiente de todo corpo diretivo e staff de colaboradores”, comenta.

Já Pedro Wähmann, presidente do Sindicato da Habitação do Rio de Janeiro (Secovi-RJ), frisa justamente a participação da APSA nas discussões do segmento. “Meus cumprimentos à APSA pela celebração dos 90 anos. Essa longevidade é consequência de um contínuo e dedicado processo de renovação através de gerações e de constante incentivo à qualificação do seu quadro profissional, visando sempre aprimorar a prestação de seus serviços. Registro também a intensa participação da empresa nas instituições que representam a atividade de administração de imóveis, o que muito contribui para o desenvolvimento geral do setor de comércio e serviços imobiliários”.

Claudio Hermolin, presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro (Ademi-RJ), salienta que, mesmo com tanto tempo no mercado, a empresa segue com um olhar para o futuro: “É com enorme prazer e alegria que nós, do mercado imobiliário, através da Ademi, damos os parabéns pelos 90 anos da APSA e toda a relevância que essa empresa sempre teve em nosso setor, atuando de diversas formas na melhoria da relação com os clientes na locação, na administração predial. Agora, junto com a Ademi, também trabalhando na inovação, na transformação digital e na melhoria do nosso setor, mostrando mais uma vez que esses 90 anos com a cabeça jovem, com o corpo jovem e com a mente voltada para os próximos 90 anos do nosso mercado”.

 

Por: Gabriel Menezes

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