Manutenção só serve para grandes condomínios, dá trabalho, custa caro e requer uma equipe completa? Se você acredita nesses mitos, PRECISA ler este artigo

Por Revista Síndico
Última atualização: 06/10/2022

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Hoje em dia, a maior parte dos condomínios residenciais e empresariais do Brasil já adota uma ou outra prática voltada à manutenção de seus equipamentos e de sua infraestrutura. Ainda assim, muitos administradores profissionais e síndicos não sabem, ao certo, como, quando ou quanto podem se beneficiar desta estratégia. Por falta de conhecimento sobre o assunto, permanecem presos às crenças de que a manutenção dá muito trabalho, requer uma equipe completa, custa caro, traz resultados apenas marginais – e, pior, só tem verdadeira importância e eficácia quando adotada em condomínios de grande porte.

 

Bem, esses mitos precisam ser desfeitos: em todas as possibilidades que contempla – preventiva, preditiva ou corretiva –, a manutenção aumenta a longevidade dos equipamentos, permite a previsibilidade de gastos, aumenta a segurança e bem-estar dos frequentadores dos espaços condominiais e, em suma, otimiza a gestão operacional e orçamentária do seu empreendimento, independentemente do tamanho ou quantidade de pessoas que por ele circulam. Mas, na prática…

 

O que é, ao certo, manutenção e como ela pode se aplicar ao dia a dia do seu condomínio?

Para começar, não se trata de “tentar antever”, por exemplo, o dia e a hora em que um determinado aparelho, essencial para o dia a dia do seu condomínio, poderá deixar a todos na mão. A prevenção e predição são partes essenciais do processo de manutenção, assim como a correção (ou conserto), mas obedecem a um plano estratégico – que não tem nada a ver com sorte ou experiência pessoal.

 

Ao contrário disso: as boas práticas de manutenção são baseadas em análises que indicam quais são os possíveis problemas a serem apresentados por uma determinada máquina, bem como as ações necessárias para contê-los ou adiá-los ao máximo, aumentando, assim, a vida útil do equipamento e gerando economia. Trata-se, portanto, de um conjunto de ações que podem ser colocadas em práticas de maneira calculada e programada, com o objetivo de reduzir o desperdício de tempo e de dinheiro com consertos e/ou na compra de novos aparelhos, por exemplo.

 

Manutenção na prática: dois exemplos que, provavelmente, se aplicam ao seu condomínio

Ao preparar um cronograma de avaliação de cada equipamento, com revisões pensadas para acontecer de tempos em tempos, aumenta-se consideravelmente a chance de que os técnicos responsáveis pelo processo consigam identificar pequenos defeitos antes mesmo que se tornem grandes problemas e, por fim, provoquem a quebra do maquinário em questão. E, como você já deve ter ouvido, prevenir é melhor do que remediar. Quer ver só?

 

Vamos a dois exemplos práticos. Para começar, imagine que um dos elevadores do seu condomínio quebrou, deixando apenas uma outra opção para todos os frequentadores (além, é claro, das escadas). Este segundo elevador, que, em média, transportava 100 pessoas ao dia, de repente, passa a transportar 200 indivíduos. Já imaginou como essa sobrecarga pode impactar o seu funcionamento? Embora possa até parecer improvável, hoje, já existem maneiras de compensar esta sobrecarga a partir de projetos de manutenção, que calcularão o que precisa ser feito para corrigir ou minimizar o desgaste e, assim, garantir que permaneça funcionando com segurança e qualidade.

 

Segundo exemplo: digamos que diversos aparelhos de ar-condicionado novinhos em folha foram instalados num mesmo andar do seu condomínio. É claro que você pode esperar até que eles apresentem um ou outro problema e, só então, adotar as medidas necessárias para consertá-los (e , assim, aumentar sua vida útil). Como dito anteriormente, a correção também é uma das maneiras de executar a manutenção.

 

Mas e se, em vez de esperar que apresentem mau funcionamento, você puder criar um cronograma específico e intervalado de revisões para garantir que os filtros, turbinas, fios e conexões desses aparelhos estejam sempre limpos e em perfeito estado, que as peças metálicas não apresentam nenhum sinal de corrosão e que não há nenhum risco de curto-circuito?

 

E ainda melhor: e se esses processos não levarem nem 30 minutos para serem concluídos a partir de um checklist simples, assertivo e prático, que possa ser executado basicamente por qualquer profissional treinado da sua equipe?

 

Em suma, a proposta é substituir o pensamento de que “esses equipamentos são novos e vão demorar a apresentar problemas, por isso, não há necessidade de revisão” por outro, muito mais eficiente, de que “esses equipamentos são novos e, se pudermos adotar um protocolo de manutenção preditiva, preventiva e corretiva adequado, poderão ganhar longevidade e trazer economia”.

 

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