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APSA sedia evento para apresentar Aliança Centro-Rio a síndicos e gestores

Por Cidades e Serviços
Última atualização: 20/05/2024

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Síndicos, gestores prediais e representantes de entidades ligadas ao setor imobiliário se reuniram na matriz da APSA, uma das mais importantes empresas de gestão condominial e de negócios imobiliários do país, no Rio de Janeiro, para conhecerem o escopo e as propostas da Aliança Centro-Rio – associação que reúne empresas que atuam no mercado imobiliário, serviços e comércio com o objetivo de melhorar o seu ambiente de negócios. No caso, o Centro da cidade. 

 

 

 

O evento “Centro em Foco, Revitalização, Inovação e Soluções para o Futuro do Centro do Rio” foi realizado no último dia 15 de maio, e contou com apresentações de Leonardo Schneider, diretor-superintendente da APSA, e vice-presidente do Secovi-Rio, e de Marcelo Haddad, presidente da Aliança Centro-Rio.  “Ter um alinhamento do público e privado, além da comunidade como um todo, em torno de um projeto que resgata as entidades de uma região muito importante por fatores históricos, pela representatividade econômica e pela ocupação demográfica, é muito interessante e relevante para a retomada dessa região”, diz Schneider, ao explicar o apoio da APSA para difundir a associação e seus objetivos.

 

 

Aliança: em prol do patrimônio

A Aliança Centro-Rio nasceu em 2021, fruto da inquietação de quatro empresas (Sérgio Castro Imóveis, Multicentro, São Carlos e Opportunity) proprietárias de prédios no Centro – região de grande importância histórica, cultural e econômica, que sofre reveses desde 2016 em função de crises político-econômicas, da pandemia de Covid-19 e do teletrabalho. Mesmo assim, o Centro ainda concentra grandes empresas, um comércio popular pujante, 72 mil CNPJs ativos e 550 mil profissionais com carteira assinada, 26% do total do município. 

“O grupo se reuniu inicialmente com o propósito de imaginar como os empresários poderiam complementar os esforços que a Prefeitura vinha fazendo até então, e segue fazendo, no sentido de tentar melhorar o Centro do Rio de Janeiro, dado que os ativos, as propriedades desses investidores estão no Centro e que, em propriedades, você não consegue mover. O nome já diz: imóveis”, explica Marcelo Haddad.  

 

 

No começo, as quatro empresas eram proprietárias de 10 prédios. Atualmente, os números saltaram para 35 empresas cotistas, proprietárias de um total de 60 prédios na região. A expectativa é que até o final deste ano este número chegue a 80 prédios e, em 2025, a 200. O perfil dos cotistas também está se reconfigurando. Atualmente, condomínios, lojistas e demais ocupantes de prédios da região ingressaram na Aliança. Entre os atuais cotistas estão a própria APSA, Previ, Sinduscom e Valia, entre outras.

 

 

Frentes de atuação

A Aliança atua em três frentes. A primeira é no monitoramento, zeladoria, ordem pública e segurança de 102 ruas do Centro, o que significa 28 quilômetros quadrados e 17 mil moradores. Outra frente é a promoção da região junto às autoridades e à mídia, reforçando a vocação cultural, econômica e boêmia que o Centro sempre teve.

Por fim, a Aliança disponibiliza para empresas, condomínios e locatários de uma rua ou área pré-determinada o projeto ARE (Área de Revitalização Econômica). 

 

O ARE é inspirado no BID (Business Improvement Districts), que existe no mundo inteiro desde a década de 1980 e é composto por iniciativas público-privadas que levam limpeza, embelezamento, segurança e promoção de negócios, entre outros, às ruas e às áreas contratantes. Estados Unidos, Alemanha, Canadá e África do Sul são alguns dos países que adotaram, com sucesso, a iniciativa. 

“O ARE busca um serviço cinco estrelas, para que a gente consiga trazer mais comerciantes, aumente o valor das propriedades, traga mais locatários e mais visitantes. Ou seja, a gente cuida do que é nosso”, ressalta Marcelo Haddad. 

 

Por: Eliane Salles

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