Coluna
Uma coletividade forte é construída através do envolvimento e entusiasmo de moradores e proprietários. É por isso que investir em sua comunidade vale a pena para você.
Nos últimos anos, a disrupção e o crescimento exponencial de diferentes negócios criaram um ambiente muito favorável para o desenvolvimento de novas possibilidades de transações financeiras digitais.
Condomínios contemporâneos nascem com a premissa de serem mais do que o CEP ou um lar para os seus usuários. Nas constantes transformações do indivíduo com suas rotinas, trabalho, lazer e atividades físicas, por exemplo, passam a fazer parte do escopo dos espaços comuns e privados de empreendimentos habitacionais.
Investir em projetos de energia limpa e renovável já é uma realidade para o mercado corporativo e certamente será pauta cada vez mais presente nas reuniões de condomínios em um futuro muito próximo. Atualmente, a energia renovável chega a quase 50% da matriz energética do país .
As assembleias virtuais são legais e podem ser realizadas nos condomínios, desde que não sejam vedadas na convenção, observados os requisitos específicos para que não sejam feitas com nenhuma nulidade.
Originalmente, esse novo tipo de empresa foi concebido para desburocratizar, aumentar a competitividade e transparência em um segmento antes dominado pelos grandes bancos e financeiras tradicionais.
No primeiro artigo da minha coluna, falei sobre condomínio 4.0 e prometi que o próximo assunto seria sobre as novas tendências do mercado condominial. Você deve estar se perguntando: o que os robôs e a experiência do usuário têm a ver com isso? Vem comigo nesta jornada!
Em minha estreia como colunista da Síndico Cidade & Serviços, trago um tema que acredito ser de grande valia aos que buscam uma sintonia entre modernização de interiores das suas unidades e dos arredores delas, ou seja, das áreas comuns dos seus condomínios.
A pandemia da Covid-19 escancarou um velho problema que boa parte dos condomínios enfrenta no dia a dia: a falta de canais eficientes para eliminar ou minimizar os tradicionais ruídos na comunicação dos moradores.
Um condomínio de 10 anos é um condomínio relativamente novo. No entanto, quantas mudanças sociais e tecnológica aconteceram nesses últimos 10 anos? Será que as normas condominiais redigidas na instituição desse condomínio acompanharam essas mudanças? Estima-se que a vida útil de uma construção é de 50 a 100 anos. Quantas mudanças podem acontecer nesse período?